28 de nov. de 2013

Museu de Arte Moderna - MAM


Mais conhecido como MAM, tem função mista de museu e centro cultural. Lá é possível frequentar exposições temporárias, visitar o restaurante com vista para o parque, a loja de lembranças, o ateliê, a biblioteca com mais de 60 mil volumes, o auditório, ou ainda um dos muitos cursos ligados à sua proposta como história da arte, fotografia, desenho, pintura, teatro e figurino.
Seu acervo permanente tem mais de 5,5 mil peças das quais, curiosamente, a maioria é contemporânea pós-1945, em vez de moderna (do século XIX a metade do século XX) como o nome do museu poderia sugerir. Raramente exposta em sua plenitude, a coleção inclui pinturas, esculturas, instalações e fotografias de artistas como José Resende, Volpi, Ligia Clark e Mira Schnedel, Leonilson, Leda Catunda, Dora Longo Bahia e Sandra Cinto.
O entorno do museu é uma atração por si só. É possível observar uma das sete versões de Maman (mamãe, em francês), uma aranha de bronze de dois metros de altura, obra da artista Louise Bourgeois; caminhar alguns passos e chegar ao Jardim de Esculturas, com paisagismo de Burle Marx e avistar 25 peças espalhadas por 6 mil m² de área verde.

Serviço

Museu de Arte Moderna - MAM
Horário: terça a domingo e feriados, das 10h às 18h (bilheteria fecha com 30 minutos de antecedência).
Local: Parque Ibirapuera, portão 3.
End.: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n° – Vila Mariana – São Paulo.
Tel.: (11) 5085-1300/ 5549-2342. (11) 5085-1313 (agendamento de grupos).
Preço: R$ 6,00. Gratuito aos domingos.
www.mam.org.br

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teatro de adão eva e mas uns caras

Adão, Eva e Mais uns Caras

 
Como seria ficar preso em uma ilha por quase um ano com quatro amigos? Essa é a aventura narrada em Adão, Eva e Mais uns Caras, em cartaz no Teatro Gazeta até junho de 2014. As apresentações acontecem de sexta à domingo, com ingressos a R$ 60 ou R$ 70.

Um arquiteto, um engenheiro, um psiquiatra e um advogado, presos em uma ilha com uma única mulher, Eva, casada com Miguel (o advogado). Cada um usa as habilidades como pode para manter a sobrevivência na ilha, mas depois de tanto tempo, os três passam a sonhar com Eva.

A comédia possui Sheron Menezes no papel de Eva, com direção de Ernesto Piccolo e texto de Romeu Di Sessa.

Serviço:

Adão, Eva e Mais uns Caras
Data: até 27 de junho de 2014.
Horário: sextas, às 23h; sábados, às 20h; domingos, às 18h.
Local: Teatro Gazeta.
End.: Avenida Paulista, 900 – Bela Vista – zona Oeste – São Paulo.
Preço: sextas e domingos, R$ 60; sábados, R$ 70.
Tel.: (11) 3253-4102.
www.teatrogazeta.com.br

Mais dicas de teatro em São Paulo

 http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/teatro/4090-adao-eva-e-mais-uns-caras

Reservas dos ingressos de outubro para A Madrinha Embriagada começam dia 20 de setembro

A reserva on-line das entradas, que são gratuitas, deve ser feita no site do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP)

  • A Madrinha Embriagada já levou mais de 18 mil pessoas ao Teatro do SESI A Madrinha Embriagada já levou mais de 18 mil pessoas ao Teatro do SESI
    Créditos: Divulgação/Facebook
Os ingressos do mês de outubro para o musical A Madrinha Embriagada, em cartaz no Teatro do SESI até o dia 29 de junho de 2014, podem ser adquiridos a partir das 8h do dia 20 de setembro (sexta-feira).
Conheça os musicais que vão agitar a cidade em 2013  
+ Confira as estreias no teatro em São Paulo    + Veja um roteiro com a programação grátis de São Paulo
A reserva on-line das entradas, que são gratuitas, deve ser feita no site do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). O SESI-SP ainda reserva uma cota de 50 ingressos, que é distribuída no dia do espetáculo a partir da abertura da bilheteria do teatro (de quarta a sábado, das 13h às 21h; domingo, das 11h às 19h). Além disso, alguns convites remanescentes são liberados 15 minutos antes das sessões começarem.
Os ingressos para os próximos meses serão disponibilizados sempre a partir do dia 20 do mês anterior.
Anna Thereza de Almeida redator(a)

 ww.guiadasemana.com.br/artes-e-teatro/noticia/reserva-dos-ingressos-de-outubro-para-a-madrinha-embriagada-comeca-dia-20-de-setembro

 

a madrinha embriagada



http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/stories/madrinha_mat.jpg


teatro do sesi

Autor: Suzana Pertinhez
Adaptando o espetáculo da Broadway, Miguel Falabella dirige o musical A Madrinha Embriagada. A comédia faz um passeio pela década de 1920, época em que a peça da história era estreada. Em cartaz no Teatro Sesi, a entrada é gratuita.

O enredo se desenrola a partir da imaginação do Homem da Poltrona, um fã de musicais que dá vida a um espetáculo de anos atrás. Nele, Jane Valadão pretende deixar a vida artística para se casar com o empresário Roberto Marcos. Para ajudar nos preparativos, a madrinha embriagada a acompanha por todos os lados.

Entretanto, o casamento não é desejado por vários personagens, que tentam atrapalhar a união dos dois a qualquer custo. A trama cômica conta com a participação de Stella Miranda, Sara Sarres, Ivan Parente e muito mais.

Serviço:

A Madrinha Embriagada
Data: até 29 de junho de 2014.
Horário: quartas, às 21h; quintas e sextas, às 21h; sábados, às 16h e às 21h; domingos, às 19h.
Local: Teatro Sesi.
End.: Avenida Paulista, 1313 – Cerqueira César – zona Oeste – São Paulo.
Grátis.
Tel.: (11) 3146-7405.
www.sesisp.org.br

27 de nov. de 2013



Museu da Língua Portuguesa abre exposição sobre Cazuza



A partir do dia 22, o Museu da Língua Portuguesa recebe sua primeira mostra em homenagem a Cazuza que, mesmo após 23 anos de sua morte, ainda é relembrado constantemente por seus versos fortes e sua personalidade irreverente, que marcaram a história da música brasileira. Os ingressos para ver a exposição “Cazuza mostra sua cara” custam até R$ 6, lembrando que aos sábados a entrada é Catraca Livre e às terças-feiras o Museu fica aberto até as 22h.

A mostra, que tem curadoria do arquiteto e cenógrafo Gringo Cardia, além de homenagear o compositor, tem por finalidade estimular o interesse pelo cancioneiro do artista e promover o debate sobre a língua cantada como patrimônio cultural e sobre a poesia como forma de conhecimento.


Serviço:

Cazuza mostra sua cara
Data: de 22 de outubro a 23 de fevereiro.
Horário: de quarta a domingo, das 10h às 18h. Terças, das 10h às 22h.
Local: Museu da Língua Portuguesa.
End.: Praça da Luz, s/nº − Luz − Centro − São Paulo.
Preço: R$ 6. Grátis aos sábados.
Tel.: (11) 3326-0775.
www.museulinguaportuguesa.org.br





“OS SERTÕES” EM TURNÊ PELO BRASIL


No fim deste mês, a Cia de Teatro Oficina Uzyna Uzona sai em turnê pelo país com “Os Sertões” a saga narrada por Euclides da Cunha no livro homônimo. Será a primeira vez que o espetáculo de 26 horas viaja completo com as cinco partes “A Terra” , “O Homem 1”, “O Homem 2”, “A Luta 1”  e “A Luta 2”.

Foto: Luis Ushirobira

Como uma espécie de volta às origens, nas proximidades da região onde se desenrolou a Guerra de Canudos, “Os Sertões”, inicia o itinerário de sua mini turnê pela Bahia de 05 a 09 de setembro, no Museu du Ritmo (antigo Mercado do Ouro). Depois segue para Recife, de 19 a 23 de setembro, no Cais do Porto. E de 02 a 14 de outubro, participa do Rio Cena Contemporânea, ocupando o Centro Cultural da Ação de Cidadania, epicentro do festival.

As apresentações de “Os Sertões” nestas cidades são patrocinadas pela Petrobras, que também mantém a companhia Teatro Oficina, e ao co-patrocínio dos governos locais. Em Salvador, há uma parceria com a Secretaria de Cultura da Bahia; em Pernambuco, com a Fundarpe e no Rio de janeiro, com a Secretaria de Cultura do Estado do Rio. 

Uma equipe de 70 pessoas coloca o pé na estrada carregando cinco toneladas de cenário e objetos de cena e 2,5 mil figurinos. No palco estarão 47 atores, músicos, dançarinos e atores mirins do Movimento Bixigão, mais dois câmeras ao vivo, quatro contra-regras e, nos bastidores outros 17 profissionais entre iluminadores, sonoplastas, VJs, produtores, camareiras e pessoal de apoio.

A equipe de viagem fica completa com a entrada em cena de 15 adolescentes de grupos de teatro de cada cidade visitada, que serão treinados nas cinco peças por meio de uma oficina aplicada pelos atores Camila Mota, Freddy Allan e Zé de Paiva. Além disso, haverá o reforço das equipes técnicas locais, que serão integradas para transformar o espaço numa terra sertaneja.

A produtora Ana Rúbia de Melo, explica que em cada cidade será montada uma réplica do Teatro Oficina, com pequenas modificações, como a instalação de arquibancadas para aumentar a capacidade de público para 1.000 lugares. “Queremos instalar uma estrutura o mais próximo possível da original, para que as pessoas sintam-se no ambiente do Oficina. Por isso temos a preocupação de suspender o piso para criar um corredor subterrâneo e manter as galerias, para as cenas aéreas”, observa.

Construída com a atuação aberta de platéias em ensaios e  recriada permanentemente nos seus quase 300 espetáculos em São Paulo, São José do Rio Preto, Recklinghausen e Berlim (Alemanha), as peças têm como inspiração  impedir o massacre do Oficina pelo Grupo Silvio Santos, que quer construir um shopping center no entorno do teatro, e ao mesmo tempo propiciar sua  expansão em um Teatro de Estádio, uma Universidade de Cultura  Popular Brazyleira  de Antropofagia e uma Oficina de Florestas.
Brasileiro integrará o grupo dos homens azuis
+ Brasileiro integrará o grupo dos homens azuis Crédito: Divulgação
Os homens azuis da TIM estão à procura de mais um integrante (e fazem questão de que ele seja brasileiro). Por conta disso, a TV Globo, em parceria com a operadora de telefonia móvel, lança um reality show no programa Caldeirão do Huck para escolher um novo integrante do Blue Man Group, que protagonizam as campanhas publicitárias da TIM desde 2009.

Neste sábado, 29, o apresentador Luciano Huck anunciará as regras do concurso, que selecionará um brasileiro para integrar a trupe do Blue Man Group, que conta, ao todo, com mais de 75 performers que realizam espetáculos de dança e arte em todo o mundo. A ideia de colocar um brasileiro no elenco do Blue Man é uma estratégia da TIM para aproximar seu conceito de comunicação dos consumidores do País.

Para se inscrever, é preciso entrar no site do Caldeirão do Huck e fazer um cadastro. Podem participar homens de todo o Brasil, com idade entre 25 e 35 anos e altura entre 1,77m e 1,88m. É essencial que os candidatos tenham bom conhecimento nos campos de música e artes.

Durante os meses de outubro e novembro, a equipe de produção do Blue Man Group irá analisar os candidatos inscritos, fazendo audições em três capitais – Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador, escolhendo cinco finalistas, que serão enviados a Nova York, para participar de workshops junto com o grupo e aprimorar suas técnicas performáticas. Por fim, os finalistas se apresentarão e serão julgados no palco do Caldeirão do Huck.

26 de nov. de 2013






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NO QUARTO AO LADO

NO QUARTO AO LADO

A trajetória de conquistas da mulher ao longo da História é uma curva ascendente. Se houve um dia em que até o direito de voto era negado, conhecer o próprio corpo e ter uma sexualidade livre era inimaginável. A peça No Quarto Ao Lado – o Espetáculo do Vibrador, dirigida por Yara de Novaes e produzida em parceria pela Filmland Internacional e Ricca Produções, parte deste mote para compor uma divertida história de amor sobre a emancipação feminina e a descoberta do prazer, utilizando como pano de fundo a invenção da eletricidade.

Texto da dramaturga americana Sara Ruhl dirigido por Yara de Novaes, a inteligente comédia estreia para público dia 22 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no Teatro Jaraguá (a estreia para convidados é dia 18 de novembro, segunda-feira). O figurino é de Fábio Namatame, cenário de André Cortez, trilha sonora de Dr. Morris, luz de Kleber Montanheiro e tradução de Clara Carvalho.

Convidada para a direção pelos produtores do espetáculo LG Tubaldini Jr. e Giuliano Ricca, Yara de Novaes conta com um elenco talentoso - Daniel Alvim (Dr. Givings), Marisol Ribeiro (Catherine Givings), Julia Ianina (Sabrina Daldry), Luciano Gatti (Sr. Daldry), Rafael Primot (Leonard Irving), Maria Bia (Elizabeth) e Fafá Rennó (Annie).

Inspirada na premiada comédia de Sara Ruhl (In The Next Room – ou The Vibrator Play – 2009, indicada a três prêmios Tony), sucesso na Broadway, a peça se passa no século XIX, pouco depois do descobrimento da eletricidade. Unindo os dados históricos ao humor, o lascivo à inocência, o comedimento à ironia, No Quarto Ao Lado – o Espetáculo do Vibrador aborda de maneira sofisticada como foi que o estímulo elétrico nas zonas erógenas passou a ser utilizado como método científico.

Nessa época muitas mulheres com alterações hormonais ou de humor eram diagnosticadas como “histéricas”. Tratá-las com vibradores elétricos possibilitava não somente uma nova relação com seu corpo, mas uma via de libertação dos espartilhos – reais e metafóricos – da sociedade que as oprimia.

Sinopse Provocativa e engraçada, a trama acontece no começo da era da eletricidade, em 1880 e mostra os casos clínicos que acontecem no consultório do Dr. Givings, jovem médico obcecado por novidades científicas, pelas maravilhas da tecnologia, e o que ela pode fazer por seus pacientes. Seguindo um método científico, ele aplica o recém-descoberto aparelho na região erógena das mulheres a fim de testar suas propriedades terapêuticas, descobrindo na vibração elétrica a cura para problemas como depressão ou distúrbios de humor.

Catherine, sua esposa, é apenas uma espectadora – ouvindo atrás da porta do quarto onde o marido trata suas pacientes. Dr. Givings não tem certeza de como o aparelho ajuda suas pacientes, que continuam voltando. A única mulher cujo problema não é tratado pelo médico é a sua esposa, que sonha em conectar-se com ele, não eletricamente.


TEMPORADA

Temporada De 22 de novembro a 22 de dezembro
(volta em 10 janeiro até 23 de fevereiro de 2014).
Horários: Sextas-feiras, às 21h30, sábados, às 21h e domingos às 19h.

Teatro Jaraguá - 266 lugares
Novotel Jaraguá - Rua Martins Fontes, 71 – Bela Vista
*Estacionamento e ponto de táxi no local (Preço especial do estacionamento para púbico do teatro: R$ 18,00). Informações: (11) 3255.4380
Bilheteria: Ingressos no local.
Aceitamos todos os cartões

http://www.mamberti.com.br/jaragua/emcartaz.htm

O Cortiço



“Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada sete horas de chumbo.”
Romance naturalista escrito por Aluísio Azevedo, nascido em 1857, em São Luís. No fim do século XIX, vigorou o estilo Realismo-Naturalismo em obras que se opunham radicalmente contra a visão romântica, baseados em aliar Arte e Ciência.
A obra “O Cortiço” apresenta uma mostra da sociedade através de um cortiço habitado por vários tipos urbanos daquela época. O livro foi lançado em 1890, sem preocupação de expressar as disparidades sociais, a obra busca retratar o caráter e vícios humanos.
O próprio cortiço,cenário e espaço da história, é considerado o próprio protagonista. No desenrolar dos fator,dois personagens chamam a atenção, João Romão e Jerônimo.
João Romão é um comerciante de herança, constrói habitações populares ao lado de sua venda e cada vez mais se torna mais ambicioso. Tem consigo Bertoleza, escrava de cama e mesa, que a dispensa para se casar com Zulmira, filha do Sr.Miranda, dono de um negócio de tecidos.
Jerônimo é um personagem que segue uma decadência financeira e familiar após conhecer a mulata Rita Baiana, torna-se irresponsável com a educação da filha e transforma-se num malandro carioca. Há no livro o retrato de personagens secundários, como por exemplo, Pombinha que após um casamento fracassado, é seduzida por Léonie, uma prostituta de luxo.
O cortiço cresce e após sofrer um incêndio é reconstruído, e torna-se numa honrada vila. Da mesma forma que o dono do cortiço, João Romão, se torna num aristocrata, o cortiço depois de reconstruído se aristocratiza. O livro já foi adaptado para o cinema através do trabalho do diretor Francisco Ramalho Jr.
 http://www.infoescola.com/livros/o-cortico/

22 de nov. de 2013

http://www.opoderosoresumao.com/wp-content/uploads/2013/07/cortic3a7o-11.jpghttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjt6_BDwA1l6X83UuWaEyD2LfyRCDZpN_hev0T-aDFngWslP0BNX7kO0-6j5xYlM4y0WXMMWwF0PQ5RBa5MHbEclY5smt_aTPHdjVMXqNA1k4ALyRuqlFXjLeGY7KlPXcB_cq8Dynv4SIC/s1600/corti%C3%A7o+2.jpg
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Nova versão de “O Cortiço” será apresentada no Polytheama



Ator Renato Siqueira, em cena de "O Cortiço"
Dia 22 de novembro, será apresentada  a peça “O CORTIÇO”, baseada na obra de Aluísio Azevedo.
O espetáculo será apresentado em 2 horários: 18h30 e 20h30. Aluísio Azevedo comunica ao leitor seu extraordinário poder na observação de reações e emoções das pessoas, que povoam o cortiço, realçando o comportamento desses tipos que vivem numa moradia coletiva. O autor de analisa e descreve com precisão conglomerados de pessoas de diversas origens, mas iguais na miséria, na promiscuidade, na ignorância. O meio exerce sobre as criaturas uma forte influência. O dinheiro e o sexo são as molas propulsoras dessa sociedade.
Um marco na literatura brasileira, escrito em 1890, o livro foi recebido como um grande escândalo para a época, pois as situações encontradas na obra sugerindo um deterioramento da sociedade e assuntos como homossexualidade, eram para a época por demais avançados, expondo assim as patologias sociais: miséria, adultério, criminalidade e etc…
O Grupo Trapiche reformulou todo espetáculo, com novo cenário, diferentes atores e novo texto. Essa é a primeira apresentação dessa nova versão na cidade de Jundiaí.
Horários: 18h30 e 20h30
Inteira: R$ 30,00
Meia entrada: R$ 15,00
Pacote para escolas: R$ 12,00

 Fonte: http://projetoescolajundiai.com.br/o-cortico-sera-apresentada-em-3-horarios-no-teatro-polytheama/
Atualizado em 23.10.13
Autor: Catraca Livre


Um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro, a obra “O Cortiço“, de Aluísio Azevedo, é retratada em exposição fotográfica, cenográfica e literária, no Sesc Interlagos. A mostra pode ser visitada até 29 de dezembro, de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30. Os ingressos custam até R$ 7.

Olhares sobre O Cortiço” demonstra três tipos de perspectivas diferentes sobre a obra: a do próprio escritor, a do fotógrafo Fábio Knoll e a do cenógrafo Valdy Lopes.

Em uma releitura sobre o lugar onde João Romão (personagem principal) morava, o espectador é convidado a participar e compartilhar suas percepções advindas das 36 fotos que ilustram o que seria “O Cortiço” na visão dos artistas.



Serviço:


Olhares sobre O Cortiço

Data: até 29 de dezembro.
Horário: de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30.
Local: Sesc Interlagos.
End.: Avenida Manuel Alves Soares, 1100 − Interlagos − zona Sul − São Paulo.
Preço: de R$ 3 a R$ 7.
Tel.: (11) 5662-9500.
www.sescsp.org.br/sesc  

na  minha opinião   o cortiço  e   legal  você  vão gostar   vale  a  pena  assistir  a  peça

21 de nov. de 2013

O Teatro Municipal de São Paulo foi construído durante a Primeira República (1889-1930) sob influência da Belle Époque européia.
 
Teatro Municipal de São Paulo e a influência da Belle Époque 
A inauguração do Teatro Municipal de São Paulo aconteceu no dia 12 de setembro de 1911, entretanto, a construção do Teatro teve início no ano de 1903. Os quase 8 anos de obras podem ser explicados pela grandiosidade arquitetônica, muitos estudiosos consideraram um empreendimento arrojado para aquela época.
Os responsáveis pela construção do Teatro foram os arquitetos Ramos de Azevedo e os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi. No Teatro é visível a presença da arquitetura europeia, tanto pela influência dos dois arquitetos europeus quanto pela influência da Belle Époque no cenário artístico, social e cultural brasileiro durante a Primeira República (1889-1930).
A influência europeia perpassou todas as fases da construção do Teatro e foi a grande motivadora do seu projeto. O Teatro sofreu fortes influências da Ópera de Paris e sua arquitetura externa é perpassada por traços renascentistas barrocos do século XVII, o interior do Teatro é composto por colunas neoclássicas, vitrais, mosaicos e muitas obras de arte, bustos, medalhões e bronzes.
A Belle Époque foi um movimento onde perpassou o Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo, o Pontilhismo e a Art Nouveau. O movimento da Belle Époque foi iniciado na Europa (França) nos anos de 1880, século XIX, tendo o declínio em 1914 com o início da Primeira Guerra Mundial. Muitos estudiosos desse movimento ressaltam a dificuldade de delimitá-lo temporalmente e espacialmente, sobretudo por suas influências em vários locais do mundo e em períodos que ultrapassaram a delimitação usual, 1914.
No Brasil, a Belle Époque teve seu auge entre os anos 1889 a 1922, perdurando até 1925. A Belle Époque brasileira foi uma ‘verdadeira’ europeização dos hábitos e costumes de uma sociedade, vale ressaltar que as maiores influências deste movimento se deram em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
A população brasileira, das primeiras décadas do século XX, passou por uma intensa reestruturação em seu modo de vida. As cidades, principalmente a capital federal - a cidade do Rio de Janeiro, foram todas remodeladas segundo os padrões europeus, expressões como “O Rio civiliza-se” foram mais correntes após a reestruturação da Avenida Central no Rio de Janeiro. Outro exemplo da influência da Belle Époque foi no carnaval, figuras como os indígenas e os negros foram quase todos banidos em troca das fantasias e máscaras, representadas por personagens europeias como a Colombina, o Pierrô, o Arlequim.
Dentro deste universo cultural da Belle Époque brasileira surgiram as motivações para a construção do Teatro Municipal de São Paulo em 1903, sob influência europeia a obra foi projetada e construída, os espetáculos que predominavam eram todos de origem europeia, a apresentação inaugural foi uma ópera representada pela obra Hamlet do dramaturgo, escritor e poeta inglês Willian Shakespeare.
Alguns escritores brasileiros teciam vultosas críticas aos modos como eram conduzidos os espetáculos no Teatro, muitos brasileiros não tinham espaço para realizar apresentações de seus trabalhos. Entretanto, a situação mudou com a Semana de Arte Moderna de 1922, movimento que teve como característica fundamental valorizar o Brasil e tudo que era produzido por brasileiros, os intelectuais da Semana de Arte Moderna, como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Heitor Villa-Lobos entre outros, foram os principais protagonistas de um “olhar para o Brasil”, voltar-se para o interior; a partir deste momento, as influências europeias da Belle Époque iniciou seu período de decadência.
Desde sua inauguração em 1911, o Teatro Municipal de São Paulo já passou por duas reformas, a primeira em 1954 onde criou novos pavimentos para os camarins, reduzindo os camarotes e instalando um órgão. A Segunda reforma durou de 1986 a 1991, todo o prédio foi restaurado e foram instalados equipamentos e estruturas mais modernas.
Antes de seu centenário, em 12 de setembro de 2011, o Teatro Municipal de São Paulo passou por uma última reforma, todo edifício foi restaurado; os vitrais, a fachada, o palco foi reestruturado com os mais modernos equipamentos cênicos mecânicos.
Atualmente, o Teatro Municipal de São Paulo é composto pela Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral Lírico, Coral Paulistano e as Escolas de Dança e de Música de São Paulo e pelo Museu do Teatro, que guarda a história artística e social do Teatro.

 http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/teatro-municipal-sao-paulo.htm