29 de nov. de 2013
28 de nov. de 2013
Museu de Arte Moderna - MAM
- Atualizado em 06.11.13
Autor: Mateus Maropo
Autor: Mateus Maropo

Mais conhecido como MAM, tem função mista de museu e
centro cultural. Lá é possível frequentar exposições temporárias,
visitar o restaurante com vista para o parque, a loja de lembranças, o
ateliê, a biblioteca com mais de 60 mil volumes, o auditório, ou ainda
um dos muitos cursos ligados à sua proposta como história da arte,
fotografia, desenho, pintura, teatro e figurino.
Seu acervo permanente tem mais de 5,5 mil peças das quais, curiosamente, a maioria é contemporânea pós-1945, em vez de moderna
(do século XIX a metade do século XX) como o nome do museu poderia
sugerir. Raramente exposta em sua plenitude, a coleção inclui pinturas,
esculturas, instalações e fotografias de artistas como José Resende,
Volpi, Ligia Clark e Mira Schnedel, Leonilson, Leda Catunda, Dora Longo
Bahia e Sandra Cinto.
O entorno do museu é uma atração por si só. É possível observar uma
das sete versões de Maman (mamãe, em francês), uma aranha de bronze de
dois metros de altura, obra da artista Louise Bourgeois; caminhar alguns passos e chegar ao Jardim de Esculturas, com paisagismo de Burle Marx e avistar 25 peças espalhadas por 6 mil m² de área verde.
Serviço
Museu de Arte Moderna - MAM
Horário: terça a domingo e feriados, das 10h às 18h (bilheteria fecha com 30 minutos de antecedência).
Local: Parque Ibirapuera, portão 3.
End.: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n° – Vila Mariana – São Paulo.
Tel.: (11) 5085-1300/ 5549-2342. (11) 5085-1313 (agendamento de grupos).
Preço: R$ 6,00. Gratuito aos domingos.
www.mam.org.br
Serviço
Museu de Arte Moderna - MAM
Horário: terça a domingo e feriados, das 10h às 18h (bilheteria fecha com 30 minutos de antecedência).
Local: Parque Ibirapuera, portão 3.
End.: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n° – Vila Mariana – São Paulo.
Tel.: (11) 5085-1300/ 5549-2342. (11) 5085-1313 (agendamento de grupos).
Preço: R$ 6,00. Gratuito aos domingos.
www.mam.org.br
teatro de adão eva e mas uns caras
Adão, Eva e Mais uns Caras
Autor: Suzana Pertinhez

Como seria ficar preso em uma ilha por quase um ano com quatro amigos? Essa é a aventura narrada em Adão, Eva e Mais uns Caras, em cartaz no Teatro Gazeta até junho de 2014. As apresentações acontecem de sexta à domingo, com ingressos a R$ 60 ou R$ 70.
Um arquiteto, um engenheiro, um psiquiatra e um advogado, presos em uma ilha com uma única mulher, Eva, casada com Miguel (o advogado). Cada um usa as habilidades como pode para manter a sobrevivência na ilha, mas depois de tanto tempo, os três passam a sonhar com Eva.
A comédia possui Sheron Menezes no papel de Eva, com direção de Ernesto Piccolo e texto de Romeu Di Sessa.
Serviço:
Adão, Eva e Mais uns Caras
Data: até 27 de junho de 2014.
Horário: sextas, às 23h; sábados, às 20h; domingos, às 18h.
Local: Teatro Gazeta.
End.: Avenida Paulista, 900 – Bela Vista – zona Oeste – São Paulo.
Preço: sextas e domingos, R$ 60; sábados, R$ 70.
Tel.: (11) 3253-4102.
www.teatrogazeta.com.br
Um arquiteto, um engenheiro, um psiquiatra e um advogado, presos em uma ilha com uma única mulher, Eva, casada com Miguel (o advogado). Cada um usa as habilidades como pode para manter a sobrevivência na ilha, mas depois de tanto tempo, os três passam a sonhar com Eva.
A comédia possui Sheron Menezes no papel de Eva, com direção de Ernesto Piccolo e texto de Romeu Di Sessa.
Serviço:
Adão, Eva e Mais uns Caras
Data: até 27 de junho de 2014.
Horário: sextas, às 23h; sábados, às 20h; domingos, às 18h.
Local: Teatro Gazeta.
End.: Avenida Paulista, 900 – Bela Vista – zona Oeste – São Paulo.
Preço: sextas e domingos, R$ 60; sábados, R$ 70.
Tel.: (11) 3253-4102.
www.teatrogazeta.com.br
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Reservas dos ingressos de outubro para A Madrinha Embriagada começam dia 20 de setembro
A reserva on-line das entradas, que são gratuitas, deve ser feita no site do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP)
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A Madrinha Embriagada já levou mais de 18 mil pessoas ao Teatro do SESI
Créditos: Divulgação/Facebook
Os ingressos do mês de outubro para o musical A Madrinha Embriagada, em cartaz no Teatro do SESI até o dia 29 de junho de 2014, podem ser adquiridos a partir das 8h do dia 20 de setembro (sexta-feira).
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A reserva on-line das entradas, que são gratuitas, deve ser feita no site do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). O SESI-SP ainda reserva uma cota de 50 ingressos, que é distribuída no dia do espetáculo a partir da abertura da bilheteria do teatro (de quarta a sábado, das 13h às 21h; domingo, das 11h às 19h). Além disso, alguns convites remanescentes são liberados 15 minutos antes das sessões começarem.
Os ingressos para os próximos meses serão disponibilizados sempre a partir do dia 20 do mês anterior.
Anna Thereza de Almeida redator(a)+ Conheça os musicais que vão agitar a cidade em 2013
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A reserva on-line das entradas, que são gratuitas, deve ser feita no site do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). O SESI-SP ainda reserva uma cota de 50 ingressos, que é distribuída no dia do espetáculo a partir da abertura da bilheteria do teatro (de quarta a sábado, das 13h às 21h; domingo, das 11h às 19h). Além disso, alguns convites remanescentes são liberados 15 minutos antes das sessões começarem.
Os ingressos para os próximos meses serão disponibilizados sempre a partir do dia 20 do mês anterior.
ww.guiadasemana.com.br/artes-e-teatro/noticia/reserva-dos-ingressos-de-outubro-para-a-madrinha-embriagada-comeca-dia-20-de-setembro
teatro do sesi
Autor:
Suzana Pertinhez

Adaptando o espetáculo da Broadway, Miguel Falabella dirige o musical A Madrinha Embriagada.
A comédia faz um passeio pela década de 1920, época em que a peça da
história era estreada. Em cartaz no Teatro Sesi, a entrada é gratuita.
O enredo se desenrola a partir da imaginação do Homem da Poltrona, um fã de musicais que dá vida a um espetáculo de anos atrás. Nele, Jane Valadão pretende deixar a vida artística para se casar com o empresário Roberto Marcos. Para ajudar nos preparativos, a madrinha embriagada a acompanha por todos os lados.
Entretanto,
o casamento não é desejado por vários personagens, que tentam
atrapalhar a união dos dois a qualquer custo. A trama cômica conta com a
participação de Stella Miranda, Sara Sarres, Ivan Parente e muito mais.
Serviço:
A Madrinha Embriagada
Data: até 29 de junho de 2014.
Horário: quartas, às 21h; quintas e sextas, às 21h; sábados, às 16h e às 21h; domingos, às 19h.
Local: Teatro Sesi.
End.: Avenida Paulista, 1313 – Cerqueira César – zona Oeste – São Paulo.
Grátis.
Tel.: (11) 3146-7405.
www.sesisp.org.br
O enredo se desenrola a partir da imaginação do Homem da Poltrona, um fã de musicais que dá vida a um espetáculo de anos atrás. Nele, Jane Valadão pretende deixar a vida artística para se casar com o empresário Roberto Marcos. Para ajudar nos preparativos, a madrinha embriagada a acompanha por todos os lados.

Serviço:
A Madrinha Embriagada
Data: até 29 de junho de 2014.
Horário: quartas, às 21h; quintas e sextas, às 21h; sábados, às 16h e às 21h; domingos, às 19h.
Local: Teatro Sesi.
End.: Avenida Paulista, 1313 – Cerqueira César – zona Oeste – São Paulo.
Grátis.
Tel.: (11) 3146-7405.
www.sesisp.org.br
27 de nov. de 2013
Museu da Língua Portuguesa abre exposição sobre Cazuza
- Atualizado em 25.11.13
Autor: Catraca Livre
Autor: Catraca Livre

A partir do dia 22, o Museu da Língua Portuguesa recebe sua primeira mostra em homenagem a Cazuza que, mesmo após 23 anos de sua morte, ainda é relembrado constantemente por seus versos fortes e sua personalidade irreverente, que marcaram a história da música brasileira. Os ingressos para ver a exposição “Cazuza mostra sua cara” custam até R$ 6, lembrando que aos sábados a entrada é Catraca Livre e às terças-feiras o Museu fica aberto até as 22h.
A mostra, que tem curadoria do arquiteto e cenógrafo Gringo Cardia, além de homenagear o compositor, tem por finalidade estimular o interesse pelo cancioneiro do artista e promover o debate sobre a língua cantada como patrimônio cultural e sobre a poesia como forma de conhecimento.
Serviço:
Cazuza mostra sua cara
Data: de 22 de outubro a 23 de fevereiro.
Horário: de quarta a domingo, das 10h às 18h. Terças, das 10h às 22h.
Local: Museu da Língua Portuguesa.
End.: Praça da Luz, s/nº − Luz − Centro − São Paulo.
Preço: R$ 6. Grátis aos sábados.
Tel.: (11) 3326-0775.
www.museulinguaportuguesa.org.br
“OS SERTÕES” EM TURNÊ PELO BRASIL
No
fim deste mês, a Cia de Teatro Oficina Uzyna Uzona sai em turnê pelo
país com “Os Sertões” a saga narrada por Euclides da Cunha no livro
homônimo. Será a primeira vez que o espetáculo de 26 horas viaja
completo com as cinco partes “A Terra” , “O Homem 1”, “O Homem 2”, “A Luta 1” e “A Luta 2”.
Foto: Luis Ushirobira
Como
uma espécie de volta às origens, nas proximidades da região onde se
desenrolou a Guerra de Canudos, “Os Sertões”, inicia o itinerário de sua
mini turnê pela Bahia de 05 a 09 de setembro, no Museu du Ritmo (antigo Mercado do Ouro). Depois segue para Recife, de 19 a 23 de setembro, no Cais do Porto. E de 02 a 14 de outubro, participa do Rio Cena Contemporânea, ocupando o Centro Cultural da Ação de Cidadania, epicentro do festival.
As
apresentações de “Os Sertões” nestas cidades são patrocinadas pela
Petrobras, que também mantém a companhia Teatro Oficina, e ao
co-patrocínio dos governos locais. Em Salvador, há uma parceria com a
Secretaria de Cultura da Bahia; em Pernambuco, com a Fundarpe e no Rio
de janeiro, com a Secretaria de Cultura do Estado do Rio.
Uma equipe
de 70 pessoas coloca o pé na estrada carregando cinco toneladas de
cenário e objetos de cena e 2,5 mil figurinos. No palco estarão 47
atores, músicos, dançarinos e atores mirins do Movimento Bixigão, mais
dois câmeras ao vivo, quatro contra-regras e, nos bastidores outros 17
profissionais entre iluminadores, sonoplastas, VJs, produtores,
camareiras e pessoal de apoio.
A
equipe de viagem fica completa com a entrada em cena de 15 adolescentes
de grupos de teatro de cada cidade visitada, que serão treinados nas
cinco peças por meio de uma oficina aplicada pelos atores Camila Mota,
Freddy Allan e Zé de Paiva. Além disso, haverá o reforço das equipes
técnicas locais, que serão integradas para transformar o espaço numa
terra sertaneja.
A
produtora Ana Rúbia de Melo, explica que em cada cidade será montada
uma réplica do Teatro Oficina, com pequenas modificações, como a
instalação de arquibancadas para aumentar a capacidade de público para
1.000 lugares. “Queremos instalar uma estrutura o mais próximo possível
da original, para que as pessoas sintam-se no ambiente do Oficina. Por
isso temos a preocupação de suspender o piso para criar um corredor
subterrâneo e manter as galerias, para as cenas aéreas”, observa.

+
Brasileiro integrará o grupo dos homens azuis
Crédito: Divulgação
Os homens azuis da TIM estão à procura de mais um integrante (e
fazem questão de que ele seja brasileiro). Por conta disso, a TV Globo,
em parceria com a operadora de telefonia móvel, lança um reality show no
programa Caldeirão do Huck para escolher um novo integrante do Blue Man
Group, que protagonizam as campanhas publicitárias da TIM desde 2009.
Neste sábado, 29, o apresentador Luciano Huck anunciará as regras do
concurso, que selecionará um brasileiro para integrar a trupe do Blue
Man Group, que conta, ao todo, com mais de 75 performers que realizam
espetáculos de dança e arte em todo o mundo. A ideia de colocar um
brasileiro no elenco do Blue Man é uma estratégia da TIM para aproximar
seu conceito de comunicação dos consumidores do País.
Para se inscrever, é preciso entrar no site do Caldeirão do Huck
e fazer um cadastro. Podem participar homens de todo o Brasil, com
idade entre 25 e 35 anos e altura entre 1,77m e 1,88m. É essencial que
os candidatos tenham bom conhecimento nos campos de música e artes.
26 de nov. de 2013
NO QUARTO AO LADO

NO QUARTO AO LADO
A trajetória de conquistas da mulher ao longo da História é uma curva
ascendente. Se houve um dia em que até o direito de voto era negado,
conhecer o próprio corpo e ter uma sexualidade livre era inimaginável. A
peça No Quarto Ao Lado – o Espetáculo do Vibrador, dirigida por Yara de Novaes e produzida em parceria pela Filmland Internacional e Ricca Produções,
parte deste mote para compor uma divertida história de amor sobre a
emancipação feminina e a descoberta do prazer, utilizando como pano de
fundo a invenção da eletricidade.
Texto da dramaturga americana Sara Ruhl dirigido por Yara de Novaes, a inteligente comédia estreia para público dia 22 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no Teatro Jaraguá (a estreia para convidados é dia 18 de novembro, segunda-feira). O figurino é de Fábio Namatame, cenário de André Cortez, trilha sonora de Dr. Morris, luz de Kleber Montanheiro e tradução de Clara Carvalho.
Convidada para a direção pelos produtores do espetáculo LG Tubaldini Jr. e Giuliano Ricca,
Yara de Novaes conta com um elenco talentoso - Daniel Alvim (Dr.
Givings), Marisol Ribeiro (Catherine Givings), Julia Ianina (Sabrina
Daldry), Luciano Gatti (Sr. Daldry), Rafael Primot (Leonard Irving),
Maria Bia (Elizabeth) e Fafá Rennó (Annie).
Inspirada na premiada comédia de Sara Ruhl (In The Next Room – ou The
Vibrator Play – 2009, indicada a três prêmios Tony), sucesso na
Broadway, a peça se passa no século XIX, pouco depois do descobrimento
da eletricidade. Unindo os dados históricos ao humor, o lascivo à
inocência, o comedimento à ironia, No Quarto Ao Lado – o Espetáculo do Vibrador
aborda de maneira sofisticada como foi que o estímulo elétrico nas
zonas erógenas passou a ser utilizado como método científico.
Nessa época muitas mulheres com alterações hormonais ou de humor eram
diagnosticadas como “histéricas”. Tratá-las com vibradores elétricos
possibilitava não somente uma nova relação com seu corpo, mas uma via de
libertação dos espartilhos – reais e metafóricos – da sociedade que as
oprimia.
Sinopse
Provocativa e engraçada, a trama acontece no começo da era da
eletricidade, em 1880 e mostra os casos clínicos que acontecem no
consultório do Dr. Givings, jovem médico obcecado por novidades
científicas, pelas maravilhas da tecnologia, e o que ela pode fazer por
seus pacientes. Seguindo um método científico, ele aplica o
recém-descoberto aparelho na região erógena das mulheres a fim de testar
suas propriedades terapêuticas, descobrindo na vibração elétrica a cura
para problemas como depressão ou distúrbios de humor.
Catherine, sua esposa, é apenas uma espectadora – ouvindo atrás da porta
do quarto onde o marido trata suas pacientes. Dr. Givings não tem
certeza de como o aparelho ajuda suas pacientes, que continuam voltando.
A única mulher cujo problema não é tratado pelo médico é a sua esposa,
que sonha em conectar-se com ele, não eletricamente.
TEMPORADA
Temporada De 22 de novembro a 22 de dezembro
(volta em 10 janeiro até 23 de fevereiro de 2014).
(volta em 10 janeiro até 23 de fevereiro de 2014).
Horários: Sextas-feiras, às 21h30, sábados, às 21h e domingos às 19h.
Teatro Jaraguá - 266 lugares
Novotel Jaraguá - Rua Martins Fontes, 71 – Bela Vista
*Estacionamento e ponto de táxi no local (Preço especial do estacionamento para púbico do teatro: R$ 18,00).
Informações: (11) 3255.4380
Bilheteria: Ingressos no local.
Aceitamos todos os cartões
O Cortiço
“Eram
cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a
sua infinidade de portas e janelas alinhadas. Um acordar alegre e farto
de quem dormiu de uma assentada sete horas de chumbo.”
Romance naturalista escrito por Aluísio Azevedo, nascido em 1857, em São Luís. No fim do século XIX, vigorou o estilo Realismo-Naturalismo em obras que se opunham radicalmente contra a visão romântica, baseados em aliar Arte e Ciência.
A obra “O Cortiço” apresenta uma mostra da sociedade
através de um cortiço habitado por vários tipos urbanos daquela época. O
livro foi lançado em 1890, sem preocupação de expressar as disparidades
sociais, a obra busca retratar o caráter e vícios humanos.
O próprio cortiço,cenário e espaço da história, é considerado o
próprio protagonista. No desenrolar dos fator,dois personagens chamam a
atenção, João Romão e Jerônimo.
João Romão é um comerciante de herança, constrói habitações populares
ao lado de sua venda e cada vez mais se torna mais ambicioso. Tem
consigo Bertoleza, escrava de cama e mesa, que a dispensa para se casar
com Zulmira, filha do Sr.Miranda, dono de um negócio de tecidos.Jerônimo é um personagem que segue uma decadência financeira e familiar após conhecer a mulata Rita Baiana, torna-se irresponsável com a educação da filha e transforma-se num malandro carioca. Há no livro o retrato de personagens secundários, como por exemplo, Pombinha que após um casamento fracassado, é seduzida por Léonie, uma prostituta de luxo.
O cortiço cresce e após sofrer um incêndio é reconstruído, e torna-se numa honrada vila. Da mesma forma que o dono do cortiço, João Romão, se torna num aristocrata, o cortiço depois de reconstruído se aristocratiza. O livro já foi adaptado para o cinema através do trabalho do diretor Francisco Ramalho Jr.
http://www.infoescola.com/livros/o-cortico/
22 de nov. de 2013
Nova versão de “O Cortiço” será apresentada no Polytheama
Dia 22 de novembro, será apresentada a peça “O CORTIÇO”, baseada na obra de Aluísio Azevedo.
O espetáculo será apresentado em 2 horários: 18h30 e 20h30.
Aluísio Azevedo comunica ao leitor seu extraordinário poder na
observação de reações e emoções das pessoas, que povoam o cortiço,
realçando o comportamento desses tipos que vivem numa moradia coletiva. O
autor de analisa e descreve com precisão conglomerados de pessoas de
diversas origens, mas iguais na miséria, na promiscuidade, na
ignorância. O meio exerce sobre as criaturas uma forte influência. O
dinheiro e o sexo são as molas propulsoras dessa sociedade.
Um marco na literatura brasileira,
escrito em 1890, o livro foi recebido como um grande escândalo para a
época, pois as situações encontradas na obra sugerindo um deterioramento
da sociedade e assuntos como homossexualidade, eram para a época por
demais avançados, expondo assim as patologias sociais: miséria,
adultério, criminalidade e etc…
O Grupo Trapiche reformulou todo
espetáculo, com novo cenário, diferentes atores e novo texto. Essa é a
primeira apresentação dessa nova versão na cidade de Jundiaí.
Horários: 18h30 e 20h30Inteira: R$ 30,00
Meia entrada: R$ 15,00
Pacote para escolas: R$ 12,00
Fonte: http://projetoescolajundiai.com.br/o-cortico-sera-apresentada-em-3-horarios-no-teatro-polytheama/
Atualizado em 23.10.13
Autor: Catraca Livre

Um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro, a obra “O Cortiço“, de Aluísio Azevedo, é retratada em exposição fotográfica, cenográfica e literária, no Sesc Interlagos. A mostra pode ser visitada até 29 de dezembro, de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30. Os ingressos custam até R$ 7.
“Olhares sobre O Cortiço” demonstra três tipos de perspectivas diferentes sobre a obra: a do próprio escritor, a do fotógrafo Fábio Knoll e a do cenógrafo Valdy Lopes.
Em uma releitura sobre o lugar onde João Romão (personagem principal) morava, o espectador é convidado a participar e compartilhar suas percepções advindas das 36 fotos que ilustram o que seria “O Cortiço” na visão dos artistas.
Serviço:
Olhares sobre O Cortiço
Data: até 29 de dezembro.
Horário: de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30.
Local: Sesc Interlagos.
End.: Avenida Manuel Alves Soares, 1100 − Interlagos − zona Sul − São Paulo.
Preço: de R$ 3 a R$ 7.
Tel.: (11) 5662-9500.
www.sescsp.org.br/sesc
Autor: Catraca Livre

Um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro, a obra “O Cortiço“, de Aluísio Azevedo, é retratada em exposição fotográfica, cenográfica e literária, no Sesc Interlagos. A mostra pode ser visitada até 29 de dezembro, de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30. Os ingressos custam até R$ 7.
“Olhares sobre O Cortiço” demonstra três tipos de perspectivas diferentes sobre a obra: a do próprio escritor, a do fotógrafo Fábio Knoll e a do cenógrafo Valdy Lopes.
Em uma releitura sobre o lugar onde João Romão (personagem principal) morava, o espectador é convidado a participar e compartilhar suas percepções advindas das 36 fotos que ilustram o que seria “O Cortiço” na visão dos artistas.
Serviço:
Olhares sobre O Cortiço
Data: até 29 de dezembro.
Horário: de quarta a domingo, das 9h30 às 16h30.
Local: Sesc Interlagos.
End.: Avenida Manuel Alves Soares, 1100 − Interlagos − zona Sul − São Paulo.
Preço: de R$ 3 a R$ 7.
Tel.: (11) 5662-9500.
www.sescsp.org.br/sesc
na minha opinião o cortiço e legal você vão gostar vale a pena assistir a peça
21 de nov. de 2013
O Teatro Municipal de São Paulo foi construído durante a Primeira República (1889-1930) sob influência da Belle Époque européia.

A inauguração do Teatro Municipal de São Paulo aconteceu no dia 12 de setembro de 1911, entretanto, a construção do Teatro teve início no ano de 1903. Os quase 8 anos de obras podem ser explicados pela grandiosidade arquitetônica, muitos estudiosos consideraram um empreendimento arrojado para aquela época.
Os responsáveis pela construção do Teatro foram os arquitetos Ramos de
Azevedo e os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi. No Teatro é
visível a presença da arquitetura europeia, tanto pela influência dos
dois arquitetos europeus quanto pela influência da Belle Époque no
cenário artístico, social e cultural brasileiro durante a Primeira
República (1889-1930).
A influência europeia perpassou todas as fases da construção do Teatro e
foi a grande motivadora do seu projeto. O Teatro sofreu fortes
influências da Ópera de Paris e sua arquitetura externa é perpassada por
traços renascentistas barrocos do século XVII, o interior do Teatro é
composto por colunas neoclássicas, vitrais, mosaicos e muitas obras de
arte, bustos, medalhões e bronzes.
A Belle Époque foi um movimento onde perpassou o Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo, o Pontilhismo e a Art Nouveau.
O movimento da Belle Époque foi iniciado na Europa (França) nos anos de
1880, século XIX, tendo o declínio em 1914 com o início da Primeira
Guerra Mundial. Muitos estudiosos desse movimento ressaltam a
dificuldade de delimitá-lo temporalmente e espacialmente, sobretudo por
suas influências em vários locais do mundo e em períodos que
ultrapassaram a delimitação usual, 1914.
No Brasil, a Belle Époque teve seu auge entre os anos 1889 a 1922,
perdurando até 1925. A Belle Époque brasileira foi uma ‘verdadeira’
europeização dos hábitos e costumes de uma sociedade, vale ressaltar que
as maiores influências deste movimento se deram em cidades como Rio de
Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
A população brasileira, das primeiras décadas do século XX, passou por
uma intensa reestruturação em seu modo de vida. As cidades,
principalmente a capital federal - a cidade do Rio de Janeiro, foram
todas remodeladas segundo os padrões europeus, expressões como “O Rio
civiliza-se” foram mais correntes após a reestruturação da Avenida
Central no Rio de Janeiro. Outro exemplo da influência da Belle Époque
foi no carnaval, figuras como os indígenas e os negros foram quase todos
banidos em troca das fantasias e máscaras, representadas por
personagens europeias como a Colombina, o Pierrô, o Arlequim.
Dentro deste universo cultural da Belle Époque brasileira surgiram as
motivações para a construção do Teatro Municipal de São Paulo em 1903,
sob influência europeia a obra foi projetada e construída, os
espetáculos que predominavam eram todos de origem europeia, a
apresentação inaugural foi uma ópera representada pela obra Hamlet do
dramaturgo, escritor e poeta inglês Willian Shakespeare.
Alguns escritores brasileiros teciam vultosas críticas aos modos como
eram conduzidos os espetáculos no Teatro, muitos brasileiros não tinham
espaço para realizar apresentações de seus trabalhos. Entretanto, a
situação mudou com a Semana de Arte Moderna de 1922, movimento que teve
como característica fundamental valorizar o Brasil e tudo que era
produzido por brasileiros, os intelectuais da Semana de Arte Moderna,
como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de
Andrade, Heitor Villa-Lobos entre outros, foram os principais
protagonistas de um “olhar para o Brasil”, voltar-se para o interior; a
partir deste momento, as influências europeias da Belle Époque iniciou
seu período de decadência.
Desde sua inauguração em 1911, o Teatro Municipal de São Paulo já
passou por duas reformas, a primeira em 1954 onde criou novos pavimentos
para os camarins, reduzindo os camarotes e instalando um órgão. A
Segunda reforma durou de 1986 a 1991, todo o prédio foi restaurado e
foram instalados equipamentos e estruturas mais modernas.
Antes de seu centenário, em 12 de setembro de 2011, o Teatro Municipal
de São Paulo passou por uma última reforma, todo edifício foi
restaurado; os vitrais, a fachada, o palco foi reestruturado com os mais
modernos equipamentos cênicos mecânicos.
Atualmente, o Teatro Municipal de São Paulo é composto pela Orquestra
Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da
Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral
Lírico, Coral Paulistano e as Escolas de Dança e de Música de São Paulo e
pelo Museu do Teatro, que guarda a história artística e social do
Teatro.
http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/teatro-municipal-sao-paulo.htm
http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/teatro-municipal-sao-paulo.htm
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